De tanto julgar
Não se comprometerá
A uma vida injusta?
De tanto negar
Não se comprometerá
A uma vida de sufoco?
De tanto bater
Não se comprometerá
A uma vida de sofrimento?
Se fazes por merecer
Se lutas para ter
E és capaz de fazer
Qual dúvida pode haver?
A frase é confusa
Como a vida se torna injusta
Se não há comprometimento
Com a vida que o julga
E apenas sofre de angústia
Quando nega os desafios
Então parte à força bruta
Com o ato “matar” por um fio
É mais fácil dar as costas
Como para um mendigo na rua
Jogar fora a palavra “vontade”
Como se olha nos olhos do mendigo
E joga fora o resto da fruta
Fruta que cai no chão
Na rua da amargura
Rua que dá para a avenida
Avenida que cai na estrada da vida
A mesma vida que foge
Que se esconde
Que julga, nega e bate
Nem preciso dizer
Covarde!
Trata os outros
com desigualdade
E esquece que no fim
Todos vão para o mesmo lugar
Entre terra, pedra e cinzas
Ossos podres e sem vida.
Não se comprometerá
A uma vida injusta?
De tanto negar
Não se comprometerá
A uma vida de sufoco?
De tanto bater
Não se comprometerá
A uma vida de sofrimento?
Se fazes por merecer
Se lutas para ter
E és capaz de fazer
Qual dúvida pode haver?
A frase é confusa
Como a vida se torna injusta
Se não há comprometimento
Com a vida que o julga
E apenas sofre de angústia
Quando nega os desafios
Então parte à força bruta
Com o ato “matar” por um fio
É mais fácil dar as costas
Como para um mendigo na rua
Jogar fora a palavra “vontade”
Como se olha nos olhos do mendigo
E joga fora o resto da fruta
Fruta que cai no chão
Na rua da amargura
Rua que dá para a avenida
Avenida que cai na estrada da vida
A mesma vida que foge
Que se esconde
Que julga, nega e bate
Nem preciso dizer
Covarde!
Trata os outros
com desigualdade
E esquece que no fim
Todos vão para o mesmo lugar
Entre terra, pedra e cinzas
Ossos podres e sem vida.
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